"Luiz Pacheco é um paradoxo de duas pernas". Esta é apenas uma das definições atribuídas ao homem/ escritor/ editor/ crítico literário que, tal "como um meteorito, passou pelo céu de Lisboa, rebentou e ficou em milhares de pedaços incandescentes, que foram caindo, e ainda hoje caem...". Mas qualquer definição que se atribua a Luiz Pacheco será sempre insuficiente face a um percurso que se pode considerar simultaneamente trágico e cómico.